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Prisões na Operação Vale do São Patrício: Ceres, Rubiataba, Itapaci, Goianésia e Vila Propício

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR) – apoiada pela Delegacia Regional de Goianésia e Delegacia Regional de Ceres, deflagrou a Operação Vale do São Patrício, que consistiu no cumprimento de três mandados de prisão temporária em desfavor de Jefferson Catunda dos Santos, Jairo José França e Diogo Ferreira do Amaral, bem como mandados de busca e apreensão nas respectivas residências dos investigados.

De acordo com a Polícia Civil, um outro investigado continua foragido. A operação aconteceu na sexta-feira (14/5).

As medidas cautelares foram decretadas pelo Poder Judiciário das Comarcas de Rubiataba e Itapaci e cumpridas nas cidades de Goianésia, Vila Propício, Rubiataba e Ceres.

 Os presos são investigados dentro do contexto de uma associação criminosa conhecida pela Delegacia de Crimes Rurais e investigada por diversos crimes de furtos e roubos na zona rural do Estado. Os crimes ocorreram no ano passado, sendo um roubo de 19 cabeças de gado em Rubiataba; um roubo de 25 cabeças de gado em Hidrolina; um furto de 36 cabeças no município de Ipiranga, posteriormente localizadas em Piracanjuba e por fim um furto de gado de 27 reses em Bela Vista e posteriormente localizadas no município de Vila Propício.

A localização de parte do gado foi realizada pela Polícia Militar. Ao todo, ocorreu a subtração de mais de 100 cabeças, ocasionando um prejuízo aproximado de R$ 400 mil às vítimas.

As investigações prosseguem no sentido de identificar possíveis coautores, bem como esclarecer outros delitos praticados pela associação criminosa. Um dos investigados é secretário municipal da cidade de Vila Propício. Vale ressaltar que Odair Virgínio dos Santos, morto recentemente pela Polícia Militar, também era investigado pelos delitos e possuía mandando de prisão em aberto.

A divulgação da imagem e identificação dos presos foi procedida nos termos da Lei 13.869/19, Portaria 02/2020 -PC e Despacho DRCR/DGPC da lavra da Autoridade Policial responsável pelas investigações, especialmente porque visa a identificação de possíveis outros crimes praticados pelos suspeitos, bem como surgimento de novas testemunhas e elementos informativos.

 FONTE.: O POPULACIONAL

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